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PARÓQUIA DE SÃO JOSÉ

CAMPO DE SÃO FRANCISCO * PONTA DELGADA - SÃO MIGUEL - AÇORES *

CAMPO DE SÃO FRANCISCO * PONTA DELGADA - SÃO MIGUEL - AÇORES *

PARÓQUIA DE SÃO JOSÉ

25
Mai13

Página Litúrgica - 146

igrejasaojose

 

 

PÁGINA LITÚRGICA

ANO LITÚRGICO C

ANO III - Semana de 25 a 31/05/2013

SANTÍSSIMA TRINDADE

 

LEITURA I - Prov 8, 22-31

Leitura do Livro dos Provérbios

Eis o que diz a Sabedoria de Deus: «O Senhor me criou como primícias da sua atividade, antes das suas obras mais antigas. Desde a eternidade fui formada, desde o princípio, antes das origens da terra. Antes de existirem os abismos e de brotarem as fontes das águas, já eu tinha sido concebida. Antes de se implantarem as montanhas e as colinas, já eu tinha nascido; ainda o Senhor não tinha feito a terra e os campos, nem os primeiros elementos do mundo. Quando Ele consolidava os céus, eu estava presente; quando traçava sobre o abismo a linha do horizonte, quando condensava as nuvens nas alturas, quando fortalecia as fontes dos abismos, quando impunha ao mar os seus limites para que as águas não ultrapassassem o seu termo, quando lançava os fundamentos da terra, eu estava a seu lado como arquiteto, cheia de júbilo, dia após dia, deleitando-me continuamente na sua presença. Deleitava-me sobre a face da terra e as minhas delícias eram estar com os filhos dos homens».

Palavra do Senhor.

 

SALMO RESPONSORIAL - Salmo 8, 4-9 (R. 2a)

Refrão: Como sois grande em toda a terra, Senhor, nosso Deus! Repete-se

 

LEITURA II - Rom 5, 1-5

Leitura da Epístola do apóstolo São Paulo aos Romanos

Irmãos: Tendo sido justificados pela fé, estamos em paz com Deus, por Nosso Senhor Jesus Cristo, pelo qual temos acesso, na fé, a esta graça em que permanecemos e nos gloriamos, apoiados na esperança da glória de Deus. Mais ainda, gloriamo-nos nas nossas tribulações, porque sabemos que a tribulação produz a constância, a constância a virtude sólida, a virtude sólida a esperança. Ora a esperança não engana, porque o amor de Deus foi derramado em nossos corações pelo Espírito Santo que nos foi dado.

Palavra do Senhor.

 

 

EVANGELHO - Jo 16, 12-15

Evangelho de Nosso Senhor Jesus Cristo segundo São João

Naquele tempo, disse Jesus aos seus discípulos: «Tenho ainda muitas coisas para vos dizer, mas não as podeis compreender agora. Quando vier o Espírito da verdade, Ele vos guiará para a verdade plena; porque não falará de Si mesmo, mas dirá tudo o que tiver ouvido e vos anunciará o que está para vir. Ele Me glorificará, porque receberá do que é meu e vo-lo anunciará. Tudo o que o Pai tem é meu. Por isso vos disse que Ele receberá do que é meu e vo-lo anunciará».

Palavra da salvação.

 

NOTA EXPLICATIVA

                SANTÍSSIMA TRINDADE             

 

LEITURA I

Antes das origens da terra, já existia a Sabedoria

A Sabedoria não é só um bem muito desejável. É mais do que isso.

É uma pessoa viva, cuja origem é anterior à criação de todas as coisas. Intimamente unida a Deus, mas, ao mesmo tempo, distinta d’Ele, assiste-O na obra da criação, manifestando-se ativamente criadora. Proveniente de Deus, pertence ao âmbito divino. Contudo, ela vem ao encontro dos homens, no desejo profundo de com eles estabelecer relações de amizade.

Nesta Sabedoria de Deus, assim descrita no Antigo Testamento (o qual, sem nos dar uma revelação precisa do mistério trinitário, nos vai introduzindo, pouco a pouco, nos segredos da vida íntima de Deus), vê a tradição patrística, a partir de S. Justino, o Verbo de Deus, Jesus Cristo, Sabedoria e Palavra criadora de Deus, pelo Qual «tudo foi criado» (Jo. 1, 3).

LEITURA II

Para Deus, por Cristo, na caridade que recebemos do Espírito

A vida cristã mergulha as suas raízes no mistério de um Deus uno, Sua essência e trino em Pessoas, tal como se revelou em Jesus Cristo. Pelo Sacrifício de Jesus, nós fomos, na verdade, introduzidos nessa comunhão de vida e amor, que é a Trindade Santíssima.

Reconciliados com o Pai, justificados mediante a fé, passámos de um estado de inimizade com Deus à posse de uma amizade, que nos transforma em imagens e filhos de Deus. Começámos a viver da própria vida de Deus. E embora entre a justificação e a salvação medeie o espaço da nossa vida terrena, tão fértil em tribulações, estamos seguros de que viremos a gozar, de modo perfeito, das riquezas de Deus, pois o Espírito Santo nos foi dado como penhor do amor do Pai por nós.

Em paz com Deus e os irmãos, o cristão vai-se divinizando e divinizando a sua vida quotidiana. Vai impregnando de amor as suas relações humanas, procurando reproduzir na vida de cada dia o amor que se revelou no mistério da Trindade.

EVANGELHO

«Tudo o que o Pai tem é meu. O Espírito receberá do que é meu, para vo-lo anunciar»

No decorrer de toda a Sua vida, Jesus foi dando a conhecer aos Apóstolos, de maneira progressiva, mas muito concreta, as Suas relações com o Pai e o Espírito Santo, introduzindo-os assim no mistério de Deus uno e trino. Ao terminar a Sua missão, promete-lhes o Espírito Santo, como guia seguro, no tempo da Sua ausência. Espírito de verdade, Ele manterá vivo o ensinamento de Jesus, através dos séculos; Ele ajudará os discípulos a aprofundar a Revelação de Jesus, Palavra definitiva do Pai (Jo. 1, 12; 18).

Aceitando este dom de Deus, o Espírito enviado por Cristo, para nos iluminar, vivificar e divinizar, nós recebemos a salvação, que não é simples libertação do pecado, mas sim inserção na vida trinitária – inserção que só será perfeita na eternidade.


INFORMAÇÕES

 

Calendarização da preparação para a celebração da 1.ª Comunhão

- Ensaios – dias 30 e 31 de maio das 19 às 20 horas

- ConfissõesGrupo do Colégio, dia 30 de maio às 9:15 horas; Grupo de S. José, dia 1 de junho às 15 horas

- Celebração da 1.ª Comunhão – dia 2 de junho (domingo) na Eucaristia das 11 horas

 

Calendarização da preparação para a celebração da Profissão de Fé

- Confissões – dia 5 de junho às 19 horas

- Ensaios – dias 6 e 7 de junho às 19 horas

- Celebração da Profissão de Fé – dia 9 de junho na Eucaristia das 11 horas

 

► Dia 2 de junho (domingo) celebra-se na nossa igreja pelas 18 horas a Festa do Corpo de Deus, que será depois seguida de uma procissão que percorrerá algumas artérias da nossa cidade até à Igreja de São Pedro. Aqui fica um apelo a todos os movimentos da paróquia, assim como aos paroquianos a participarem neste ato processional. Esta procissão é representativa da Ouvidoria de Ponta Delgada.

 

► Dia 4 de junho, realiza-se a última conferência do Ciclo da Fé Cristã Hoje, com o tema “O Sentido Último da História”, que será proferida pelo Padre Dr. José Constância, no Centro Pastoral Pio XII, pelas 20 horas.

 

► Dia 11 de junho, pelas 20 horas também no mesmo Centro Pastoral Pio XII, realiza-se uma reunião do Conselho Pastoral da Ouvidoria desta cidade. Desde já apela-se à presença dos nossos delegados nessa reunião.

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COMPILAÇÃO

Rúben Borges de Medeiros Amorim - Contacto:- ruben.amorim@sapo.pt

PÁROCOS DA PARÓQUIA DE SÃO JOSÉ DE PONTA DELGADA

  • 1.º - Bacharel Ascénio Gonçalves -
  • 2.º - Padre Francisco Fernandes – 1581 a
  • 3.º - Padre José da Costa Marrecos – 1635 a 1669 (34 anos)
  • 4.º - Padre Francisco da Cunha Prestes – 1670 a 1687 (17 anos)
  • 5.º - Padre Cristóvão Soares de Melo – 1692 a 1725 (33 anos)
  • 6.º - Padre Pedro Ferreira de Medeiros – 1726 a 1760 (34 anos)
  • 7.º - Padre João Francisco Tavares – 1764 a 1768 (4 anos)
  • 8.º - Padre Joaquim de França – 1790 a 1798 (8 anos)
  • 9.º - Padre Manuel José do Rego – 1800 a 1809 (9 anos)
  • 10.º - Padre Jacinto Tavares do Rego Oliveira – 1814 a 1831 (17 anos)
  • 11.º - Cónego José de Medeiros e Sousa – 1833 a 1868 (25 anos)
  • 12.º - Padre António Luciano Horta – 1868 a 1891 (23 anos)
  • 13.º - Padre Manuel Augusto Pereira – 27/9/1893 a 1932 (39 anos)
  • 14.º - Padre Adelino Francisco de Oliveira – 1932 a 1939 (7 anos)
  • 15.º - Padre Jacinto Monteiro (vacatura) – 1939
  • 16.º - Monsenhor António de Almeida Maia – 22/10/1939 a 1992 (53 anos)
  • 17.º - Padre Laudalino de Sousa Duarte Frazão – 1992 a 8/8/2000 (8 anos)
  • 18.º - Monsenhor e Cónego José Garcia – 8/8/2000 a 17/10/2010 (10 anos)
  • 19.º - Padre Dr. Duarte Manuel Espírito Santo Melo – 17/10/2010
  • Arquivo

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